Digestibilidade da fibra em silagens de milho
A digestibilidade da fibra em silagens de milho é um fator determinante na hora da formulação da dieta do rebanho. Confira mais informações sobre.
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A digestibilidade da fibra em silagens de milho é um fator determinante na hora da formulação da dieta do rebanho. Confira mais informações sobre.
Definir estrategicamente se a safra ou safrinha é a melhor opção para fornecer para as vacas leiteiras é essencial. Saiba qual é mais vantajosa aqui.
A silagem de espigas de milho (snaplage) é um alimento utilizado na dieta de ruminantes há mais de 50 anos. Saiba mais sobre ele neste artigo.
As inúmeras variedades e lançamentos de capins tropicais estimulam os produtores e técnicos a retomarem o assunto silagem de capim na pecuária leiteira.
A maioria das produções leiteiras em todo o mundo usam silagem leiteiras. Mas por que? Saiba as vantagens da silagem de milho para vacas aqui neste artigo.
A reconstituição de grãos de milho e sorgo é uma técnica que existe há décadas. Porém, muitas propriedades ainda erram na aplicação do aditivo.
Nas últimas semanas, têm circulado nas redes sociais uma discussão sobre o uso de leite fermentado, soro de leite e leite cru como inoculantes para silagens. Como eu tenho recebido muitas perguntas sobre este tema e não quero que os produtores sejam enganados, decidi usar este canal como meio de comunicação.
O nome capineira nos remete a uma área da propriedade, usualmente cultivada com capim-Elefante, o qual tem o seu crescimento explorado na estação chuvosa para ser fornecido na estação seca sob baixíssimo valor nutritivo. Este cenário permaneceu (em alguns casos ainda permanece) por décadas em muitas fazendas leiteiras, motivado pela divulgação feita por instituições de pesquisa de que o capim-Elefante era a opção ideal para alimentar vacas em lactação.
Neste momento, muitos produtores estão colhendo o milho para silagem ou irão colher a partir do próximo mês. Quando a colhedora vai para o campo, a equipe necessita decidir como a máquina irá processar a planta de milho, gerando o que chamamos de tamanho de partículas.
A reconstituição de grãos (adição de água seguida de ensilagem) é uma técnica que existe há décadas. No Brasil, nos últimos anos, este método de conservação de grãos tem ganhado importância. Porém, muitas propriedades ainda erram na quantidade de água a ser adicionada. Então, neste artigo, nós disponibilizaremos algumas diretrizes que devem ser seguidas na fazenda no momento da reidratação.
Para contornar este problema e não adquirir o híbrido "no escuro", cada fazenda pode fazer o seu próprio teste. Testar híbridos nas condições de cada propriedade é muito positivo, pois os híbridos irão reagir com o ambiente e manejo que poderão ser conduzidos no futuro. Abaixo seguem as diretrizes:
A reconstituição de grãos (adição de água seguida de ensilagem) é uma técnica aplicada nas fazendas americanas há décadas. No Brasil, nos últimos anos, a comunidade científica e produtora empenhou esforços para viabilizar este método de conservação.
Como os serviços terceirizados para a produção de alimentos conservados têm crescido vertiginosamente nos últimos anos no Brasil, os prestadores de serviço sentiram a necessidade de se associarem com o objetivo de criar um padrão de qualidade na confecção de alimentos.
Durante as minhas apresentações e visitas às propriedades, eu tenho percebido que a maioria dos produtores e técnicos não sabe escolher o inoculante. Baseado nesta constatação, resolvi escrever este artigo na tentativa de esclarecer que os produtos comerciais são muito específicos, ou seja, os inoculantes não são iguais e, por trás de uma escolha, deve haver critérios técnicos.
A partir de meados da década de 90, as dietas de vacas em lactação começaram a sofrer profundas mudanças em termos de formulação de carboidratos, uma vez que i) o balanceamento de fibra evoluiu para o uso de efetividade (foco em mastigação e saúde ruminal) e ii) a digestão do amido ruminal ou a ter maior relevância. Estes dois aspectos impulsionaram mudanças significativas na conservação de alimentos (principalmente as silagens).
A mudança no cenário de máquinas traz mudanças no plano alimentar dos animais. Num ado próximo, quase a totalidade das vacas brasileiras era alimentada com silagem de planta inteira de milho produzida com colhedora de uma linha. Atualmente, as dietas vêm se transformando e, num futuro próximo, mais mudanças ocorrerão.
Vale ressaltar que o Brasil possui muitas espécies com potencial para a produção de pré-secado. Somado a isso, atualmente nós temos mais equipamentos disponíveis e com custo inferior aos praticados no ado. Fazendas leiteiras terão que destinar mais tempo para as atividades de produção interna de silagem... não haverá um outro caminho a trilhar.
O reajuste na quantidade de silagem estocada na fazenda é algo comum e, desse modo, muitos me questionam se é possível mover (realocar de um silo para o outro) grandes quantidades de silagem.
Conforme foi comentado no artigo do último mês, um levantamento recente realizado pelo nosso grupo de pesquisa mostrou que cerca de 1/3 das fazendas leiteiras que possuem sistema intensivo usam pré-secado na dieta das vacas. Este cenário mostra que muitos produtores, em pelo menos alguma época do ano, estão estocando bolas de pré-secado na propriedade, as quais foram produzidas in loco ou compradas.
Um levantamento recente realizado pelo nosso grupo de pesquisa mostrou que cerca de 1/3 das fazendas leiteiras que possuem sistema intensivo usam pré-secado na dieta das vacas. Este cenário mostra que muitos produtores, em pelo menos alguma época do ano, estão estocando bolas de pré-secado na propriedade, as quais foram produzidas in loco ou compradas. Então surge a dúvida: Qual é a posição correta para estoca-las: de pé ou deitada?
Resposta: é manter o balanço entre o processamento (quebrar) dos grãos e o tamanho dos demais componentes da planta (colmo, folhas, palhas e sabugo). Então, por que é complexo conseguir esta meta?
Neste artigo serão apontados os fatores técnicos que não podem sofrer falhas quando as silagens de grãos começam a fazer parte do plano alimentar dos animais.
Muitos irão dizer que os vendedores de silagem não dão garantia. Quem sabe não está na hora de começar a exigir deles este tipo de respaldo. Você pagaria por 5 kg de arroz no supermercado, mas levaria somente 4 kg? Ou 3 kg? Ou até 2 kg em alguns casos... A situação é a mesma quando se compra silagem sem laudo.
Os filmes plásticos são utilizados para proteger a silagem da água da chuva e do ar, pois o oxigênio causa deterioração na massa (perdas). Portanto, a vedação é considerada uma importante etapa para a conservação do alimento.
A digestibilidade da fibra em silagens de milho é um fator determinante na hora da formulação da dieta do rebanho. Confira mais informações sobre.
Definir estrategicamente se a safra ou safrinha é a melhor opção para fornecer para as vacas leiteiras é essencial. Saiba qual é mais vantajosa aqui.
A silagem de espigas de milho (snaplage) é um alimento utilizado na dieta de ruminantes há mais de 50 anos. Saiba mais sobre ele neste artigo.
As inúmeras variedades e lançamentos de capins tropicais estimulam os produtores e técnicos a retomarem o assunto silagem de capim na pecuária leiteira.
A maioria das produções leiteiras em todo o mundo usam silagem leiteiras. Mas por que? Saiba as vantagens da silagem de milho para vacas aqui neste artigo.
A reconstituição de grãos de milho e sorgo é uma técnica que existe há décadas. Porém, muitas propriedades ainda erram na aplicação do aditivo.
Nas últimas semanas, têm circulado nas redes sociais uma discussão sobre o uso de leite fermentado, soro de leite e leite cru como inoculantes para silagens. Como eu tenho recebido muitas perguntas sobre este tema e não quero que os produtores sejam enganados, decidi usar este canal como meio de comunicação.
O nome capineira nos remete a uma área da propriedade, usualmente cultivada com capim-Elefante, o qual tem o seu crescimento explorado na estação chuvosa para ser fornecido na estação seca sob baixíssimo valor nutritivo. Este cenário permaneceu (em alguns casos ainda permanece) por décadas em muitas fazendas leiteiras, motivado pela divulgação feita por instituições de pesquisa de que o capim-Elefante era a opção ideal para alimentar vacas em lactação.
Neste momento, muitos produtores estão colhendo o milho para silagem ou irão colher a partir do próximo mês. Quando a colhedora vai para o campo, a equipe necessita decidir como a máquina irá processar a planta de milho, gerando o que chamamos de tamanho de partículas.
A reconstituição de grãos (adição de água seguida de ensilagem) é uma técnica que existe há décadas. No Brasil, nos últimos anos, este método de conservação de grãos tem ganhado importância. Porém, muitas propriedades ainda erram na quantidade de água a ser adicionada. Então, neste artigo, nós disponibilizaremos algumas diretrizes que devem ser seguidas na fazenda no momento da reidratação.
Para contornar este problema e não adquirir o híbrido "no escuro", cada fazenda pode fazer o seu próprio teste. Testar híbridos nas condições de cada propriedade é muito positivo, pois os híbridos irão reagir com o ambiente e manejo que poderão ser conduzidos no futuro. Abaixo seguem as diretrizes:
A reconstituição de grãos (adição de água seguida de ensilagem) é uma técnica aplicada nas fazendas americanas há décadas. No Brasil, nos últimos anos, a comunidade científica e produtora empenhou esforços para viabilizar este método de conservação.
Como os serviços terceirizados para a produção de alimentos conservados têm crescido vertiginosamente nos últimos anos no Brasil, os prestadores de serviço sentiram a necessidade de se associarem com o objetivo de criar um padrão de qualidade na confecção de alimentos.
Durante as minhas apresentações e visitas às propriedades, eu tenho percebido que a maioria dos produtores e técnicos não sabe escolher o inoculante. Baseado nesta constatação, resolvi escrever este artigo na tentativa de esclarecer que os produtos comerciais são muito específicos, ou seja, os inoculantes não são iguais e, por trás de uma escolha, deve haver critérios técnicos.
A partir de meados da década de 90, as dietas de vacas em lactação começaram a sofrer profundas mudanças em termos de formulação de carboidratos, uma vez que i) o balanceamento de fibra evoluiu para o uso de efetividade (foco em mastigação e saúde ruminal) e ii) a digestão do amido ruminal ou a ter maior relevância. Estes dois aspectos impulsionaram mudanças significativas na conservação de alimentos (principalmente as silagens).
A mudança no cenário de máquinas traz mudanças no plano alimentar dos animais. Num ado próximo, quase a totalidade das vacas brasileiras era alimentada com silagem de planta inteira de milho produzida com colhedora de uma linha. Atualmente, as dietas vêm se transformando e, num futuro próximo, mais mudanças ocorrerão.
Vale ressaltar que o Brasil possui muitas espécies com potencial para a produção de pré-secado. Somado a isso, atualmente nós temos mais equipamentos disponíveis e com custo inferior aos praticados no ado. Fazendas leiteiras terão que destinar mais tempo para as atividades de produção interna de silagem... não haverá um outro caminho a trilhar.
O reajuste na quantidade de silagem estocada na fazenda é algo comum e, desse modo, muitos me questionam se é possível mover (realocar de um silo para o outro) grandes quantidades de silagem.
Conforme foi comentado no artigo do último mês, um levantamento recente realizado pelo nosso grupo de pesquisa mostrou que cerca de 1/3 das fazendas leiteiras que possuem sistema intensivo usam pré-secado na dieta das vacas. Este cenário mostra que muitos produtores, em pelo menos alguma época do ano, estão estocando bolas de pré-secado na propriedade, as quais foram produzidas in loco ou compradas.
Um levantamento recente realizado pelo nosso grupo de pesquisa mostrou que cerca de 1/3 das fazendas leiteiras que possuem sistema intensivo usam pré-secado na dieta das vacas. Este cenário mostra que muitos produtores, em pelo menos alguma época do ano, estão estocando bolas de pré-secado na propriedade, as quais foram produzidas in loco ou compradas. Então surge a dúvida: Qual é a posição correta para estoca-las: de pé ou deitada?
Resposta: é manter o balanço entre o processamento (quebrar) dos grãos e o tamanho dos demais componentes da planta (colmo, folhas, palhas e sabugo). Então, por que é complexo conseguir esta meta?
Neste artigo serão apontados os fatores técnicos que não podem sofrer falhas quando as silagens de grãos começam a fazer parte do plano alimentar dos animais.
Muitos irão dizer que os vendedores de silagem não dão garantia. Quem sabe não está na hora de começar a exigir deles este tipo de respaldo. Você pagaria por 5 kg de arroz no supermercado, mas levaria somente 4 kg? Ou 3 kg? Ou até 2 kg em alguns casos... A situação é a mesma quando se compra silagem sem laudo.
Os filmes plásticos são utilizados para proteger a silagem da água da chuva e do ar, pois o oxigênio causa deterioração na massa (perdas). Portanto, a vedação é considerada uma importante etapa para a conservação do alimento.